ARTILHARIA!
Sou da nobre arma do obus e do AP
Sou de artilharia melhor arma do EB
Por isso quando eu vejo uma granada na bandeira
Eu sei que eu vou ralar, vou ralar a vida inteira
Na artilharia tudo é perfeito
Quero ver parar tiro de obus no peito
Canção CIGS TFM
Tempestades, charcos e espinhos
Perigo à espreita na mata tão voraz
A Sombra e o silêncio pelas trilhas e caminhos
A guerra
A guerra
Guerra na selva, um teste eficaz
A fraterna convivência nos ensina
O valor de uma sã camaradagem
Com justiça, liberdade e com estima
Estamos sempre alertas com bravura e coragem
Essa tropa tem fibra e moral
Com orgulho usamos essa farda
Não foi ouro nem prata (artilharia)
Não foi ouro nem prata
Nem tampouco o dinheiro
Foi a fibra, foi a raça
Que me fez um artilheiro
Já passei por muita selva
Muito charco e lamaçal
Mas a nossa artilharia
É tropa operacional
E um dia já bem velho
Eu direi ao filho meu
Lute sempre pela pátria
Que seu pai já defendeu
POEMA SE (TFM)
**Antes de começar, é possível sim puxar o poema "se" da artilharia em TFM, dá pra vibrar muito!
Se o tiro não comandas com justeza,
Inteligência e máxima presteza,
Para ceifar o campo com a metralha
Que ao inimigo as carnes estraçalha
Se não mereces por um só instante
O inabalável crédito do infante,
Do blindado ou do nobre cavaleiro;
Se te amarga saber que o artilheiro
Da vitória se torna o trunfo d’ouros
Para que outros vão colher-lhes os louros
Se algo existe que o ânimo te impeça
De abraçado morrer à tua peça
Em holocausto à Pátria inesquecível;
Se não te escudas numa calma incrível
Ante o perigo cheio de inquietude;
Se a lealdade em ti não é virtude
Que só te abone a prática da ação
Que vem d’alma como do canhão;
Se das bocas de fogo entre os clarões
Deus não te crês dos raios e trovões,
Digo-te então:
Erraste a vocação.
Para trás, inditoso companheiro!
Não poderás nunca ser um ARTILHEIRO!
Inteligência e máxima presteza,
Para ceifar o campo com a metralha
Que ao inimigo as carnes estraçalha
Se não mereces por um só instante
O inabalável crédito do infante,
Do blindado ou do nobre cavaleiro;
Se te amarga saber que o artilheiro
Da vitória se torna o trunfo d’ouros
Para que outros vão colher-lhes os louros
Se algo existe que o ânimo te impeça
De abraçado morrer à tua peça
Em holocausto à Pátria inesquecível;
Se não te escudas numa calma incrível
Ante o perigo cheio de inquietude;
Se a lealdade em ti não é virtude
Que só te abone a prática da ação
Que vem d’alma como do canhão;
Se das bocas de fogo entre os clarões
Deus não te crês dos raios e trovões,
Digo-te então:
Erraste a vocação.
Para trás, inditoso companheiro!
Não poderás nunca ser um ARTILHEIRO!
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